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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Alimentação adequada das crianças no verão

Alimentação adequada das crianças no verão Durante as férias, a rotina muda, mas é preciso tomar alguns cuidados com a saúde do seu filho. Confira a coluna do nutrólogo Mauro Fisberg As férias escolares estão no auge! Sinônimo de muita diversão, passeios, viagens, praia, piscina, tarde com os amigos, horários flexíveis e consumo freqüente de comidas nada saudáveis. Tudo sai da rotina - afinal são as férias! Mas quando se trata da alimentação da criançada, é preciso tomar alguns cuidados, mesmo nos dias de folga. Aqui, sugerimos algumas medidas para que o verão passe sem contratempos: 1.Procure ter um horário para seu filho acordar, fazer as refeições, se divertir e dormir. 2.Garanta refeições fracionadas: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar. Nunca deixe de preparar um café da manhã completo antes de sair de casa, pois dessa forma você garante nutrientes necessários no período da manhã. 3.Um ponto muito importante durante o verão é a hidratação. Caso esteja na praia ou na piscina, aumente a ingestão de água ou sucos de fruta naturais, vitaminas com leite e frutas, água de coco e picolé de frutas. O risco de desidratação aumenta no verão e as crianças muitas vezes não têm vontade de parar de brincar para beber algo, mesmo que sintam sede. 4.Dê preferência a alimentos leves, como verduras, legumes, grelhados, assados e refogados. Evite frituras e condimentos em excesso. Esteja atento, também, à procedência dos alimentos. Procure fazer as refeições em locais confiáveis. 5.Para minimizar as chances de contaminação alimentar, fique atento a frutos do mar, sorvetes, raspadinhas, bebidas e à refrigeração adequada dos alimentos (como não deixar a maionese fora da geladeira). 6.Abuse de alimentos frescos, saladas, verduras e legumes, frutas e sucos. Também não se esqueça dos alimentos que dão energia, como massas, o tradicional arroz com feijão e diferentes carnes. Aproveitar a oportunidade para experimentar receitas novas e combinações não tradicionais. 7.Em relação às guloseimas, nada proibições - só é preciso ter bom senso. Salgadinhos, refrigerantes, balas, chocolates e outros devem ser consumidos sem exageros – e não devem substituir as refeições. O consumo exagerado faz com que as crianças engordem muito nas férias. 8.Não trate a comida como algo sério e sem-graça. Os alimentos devem ser apresentados de forma agradável, com sabor adequado, tempero correspondente à idade e com a capacidade de agradar sem deixar a qualidade nutricional de lado. Mudar o aspecto de um alimento pode ser divertido, desde que a criança não seja enganada. 9.Caso fique em casa nas férias, se possível, faça com que a criança mantenha uma atividade física. Evite que ela passe muito tempo na frente da TV, do computador e do videogame. 10.Por fim, e também muito importante, garanta uma proteção solar adequada. Deixe que elas tomem sol apenas nos horários indicados e não se esqueça do protetor solar.

As Cem linguagens da Criança

As Cem linguagens da Criança Um texto já com bastante tempo e que provavelmente a maioria dos educadores conhece. Um texto que nos faz reflectir sobre o que é realmente a nossa prática. Estaremos a dar voz à criança para exprimir as suas emoções, os seus desejos de aprender, a exprimir as suas ideias acerca da realidade que a rodeia? Ou estaremos a retirar à criança a oportunidade de explorar as suas brincadeiras, as suas aprendizagens através dos seus interesses e das suas necessidades? Façamos uma avaliação da nossa prática e vejamos se estamos a fazê-la da melhor forma. A criança tem cem linguagens Cem mãos cem pensamentos Cem maneiras de pensar De brincar e de falar Cem sempre cem Maneiras de ouvir De surpreender de amar Cem alegrias para cantar e perceber Cem mundos para descobrir Cem mundos para inventar Cem mundos para sonhar. A criança tem Cem linguagens (e mais cem, cem, cem) Mas roubam-lhe noventa e nove Separam-lhe a cabeça do corpo Dizem-lhe: Para pensar sem mãos, para ouvir sem falar Para compreender sem alegria Para amar e para se admirar só no Natal e na Páscoa. Dizem-lhe: Para descobrir o mundo que já existe. E de cem roubam-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: Que o jogo e o trabalho, a realidade e a fantasia A ciência e a imaginação O céu e a terra, a razão e o sonho São coisas que não estão bem juntas Ou seja, dizem-lhe que os cem não existem. E a criança por sua vez repete: os cem existem! Loris Malaguzzi (1996)

Socialização infantil fora do ambiente familiar

Socialização infantil fora do ambiente familiar Durante o processo de socialização na família, a criança começa a se dar conta que não é o centro do universo e que há regras para uma convivência saudável, que precisam ser obedecidas e respeitadas. É com os pais que ouve os primeiros ¨nãos¨ e aprende a obedecer, seja para impedir que se machuque ou por não poder satisfazer seus desejos mais imediatos. Dentre os meios que favorecem e auxiliam a vida social da criança fora do lar, certamente a escola ou equivalente é a mais importante, por ser uma sociedade em miniatura.Para a criança significa se aventurar num mundo completamente novo, longe dos pais e dos irmãos, tendo que se adaptar a novas regras, limites e horários, muitas vezes mais rígidos.Se os pais escolheram uma instituição educativa dentro da comunidade em que vivem, provavelmente os valores morais e sociais serão semelhantes aos que eles adotam, facilitando o entrosamento infantil no novo grupo social.A criança formará novas amizades, influenciando e sendo influenciada por elas, adquirirá maior autonomia e novos hábitos, aprenderá a assumir algumas responsabilidades por seus atos, de acordo com a fase em que se encontra. Por exemplo: se ainda usa fralda é bem capaz de deixar de usá-la porque observou seu amiguinho se utilizando normalmente do sanitário: ou deixar a mamadeira para se utilizar de copo e assim por diante. Provavelmente também falará mais cedo, aprenderá a compartilhar suas coisas...Mas não imitará apenas comportamentos e atitudes positivos. Conflitos entre aquilo que os pais ensinaram e o que aprendeu com seus amiguinhos, podem surgir. Cabe aos pais orientar seus filhos do que é ou não conveniente encorajar e manter e diferenciar o certo do errado, já que é função parental. Leia mais: http://elizianelongarai.webnode.com/products/comportamento/ Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br

Ensinar,educar e aprender

Ensinar,educar e aprender Segundo John Dewey “a tarefa do professor, cujo papel é ensinar, não é preparar a matéria para fazer aprender, e sim prepará-la para que essa matéria robusteça o ato de pensar” (DEWEY, 1953). Para Paulo Freire, “é preciso saber que ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” (FREIRE, 1998, p.52). Ensinar é mostrar os caminhos pelos quais o aluno pode andar, de modo a incentivar a construção de seu conhecimento. É auxiliar os alunos em suas descobertas, ser um mediador entre os alunos e as informações. É desafiá-los a ir em busca do saber. Educar... Educação... Certa revista publico um texto sobre educação, o qual parte cito agora, como exemplo da educação e sua importância: “Quando você aprende a ler ou a voar, é educação. Quando você planta uma árvore ou deixa de jogar poluentes nos rios e mares, é educação. Quando você passa por um museu, um teatro, uma igreja ou um lugar histórico e entende o que isso significa, é educação. Educação é o maior patrimônio de um ser humano. Porque educação não é só aprender a ler e escrever. Educação é você aprendendo o seu próprio país e o mundo. E, neste processo, aprendendo sobre você mesmo. Muito mais... educação são todos aprendendo sobre todos[...] perguntando[...] e descobrindo a magia e o poder das respostas”. A educação não se restringe às paredes de uma escola, a saber ler e escrever, educação é algo muito maior. Tudo o que vivemos é educação, a cada passo que damos e descobrimos algo estamos ampliando nossa educação. A educação acontece a cada minuto, ocorre na escola, em casa, com a família, com o professor, com o vizinho, com algo que vemos na televisão, com o que lemos ou ouvimos de outras pessoas, vivemos em constante processo de educação (ensinando e aprendendo). Aprender... Segundo Moretto, “aprender é construir significados e ensinar e oportunizar essa construção”. Aprender é muito mais que apenas copiar e reproduzir algo pronto dado pelo professor. Para aprender é preciso produzir, pensar, refletir, discutir, pesquisar, enfim, construir. Buscando “aprender a aprender”, o que envolve, segundo Demo, “saber pensar, englobando, num todo só, a necessidade de apropriação do conhecimento disponível e seu manejo criativo e crítico...construir atitude positiva construtiva, crítica e criativa, típica do aprender a aprender” (DEMO, 1992, p.25). Auxiliar no desenvolvimento de uma pessoa autônoma, que ela aprenda da maneira que consegue, dentro de suas possibilidades e, é claro, sempre procurando desenvolver-se, ultrapassando obstáculos após obstáculos, chegando ao que propõe Edgar Morin, “a missão do didatismo é encorajar o autodidatismo, despertando, provocando, favorecendo a autonomia” Leia mais: http://elizianelongarai.webnode.com/news/ensinar-educar-e-aprender/ Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
ADAPTAÇÃO ESCOLAR A separação é uma experiência que ocorre em todas as fases da vida humana. Ela começa quando o bebê deixa o útero materno e entra no nosso mundo. A partir daí, todas as suas conquistas representarão novas adaptações, pois significam o ingresso no desconhecido e no novo.O início na escola infantil exige um esforço conjunto da instituição, da família e da criança. É um acontecimento significativo para toda a família, que terá dois grandes desafios pela frente: o ambiente desconhecido e a separação da mãe. • Até então a criança conviveu basicamente com sua família, com a segurança de tudo ser conhecido. • Na escola infantil, tudo é novo: espaço, rotina, pessoas, outras crianças, alimentação... O ambiente é totalmente estranho.Alguns cuidados que facilitam o processo • Visitar a escola, conhecer o espaço, se possível em época de aulas para ver as outras crianças brincando e interagindo entre elas e com as professoras. • Quanto à escolha do período, é bom que se faça em função da criança. Se ela dorme até mais tarde, deveria ser matriculada no período da tarde. Se dorme depois do almoço, o período preferível é o da manhã.Se possível, o ingresso na escola não deve jamais coincidir com algum outro acontecimento importante na vida da criança (mudança de casa ou cidade, separação dos pais, a morte de alguém próximo, ou mesmo o nascimento de um irmão). Nesses episódios ela necessita de um tempo de recuperação, adaptando-se primeiro à nova situação para depois adaptar-se à nova escola, é melhor esperar.• De preferência, a separação deve se dar aos poucos. É importante que a mãe deixe claro que não o está abandonando e voltará para levá-lo para casa, fazendo o possível para buscá-lo na hora exata da saída, sendo honesta com a criança, despedindo-se dela quando for sair.• A família deve estabelecer limites, dar noções de autoridade, estimular a convivência, não prometer recompensas que não tenham relação com o fato (eu te dou isso se tu ficares) ou mentir para a criança dizendo que vai ao banheiro e desaparecer da escola. • A possibilidade da separação materna dependerá muito da atitude emocional da mãe. Não é possível compreender os sentimentos de uma criança sem pensar nos sentimentos que envolvem os pais.• A criança deve sentir que o ambiente lhe oferece carinho, afeto e segurança, semelhante ao que sente em casa. A professora é uma pessoa fundamental na vida da criança e pode diminuir a importância da mãe. Esta deverá estimular seu filho quando ele estiver com medo, e mostrar-se o mais confiante possível. • O vínculo com a professora é o objetivo primordial nesses primeiros dias. É através dele que a criança se sentirá segura para interagir na escola.• É você quem vai auxiliar a criança a familiarizar-se com o novo ambiente, com a nova rotina, com as outras crianças. • É você que, através de demonstrações de segurança e tranqüilidade, mostrará que ela é aceita, respeitada e entendida na escola – ambiente totalmente novo, mas preparado e organizado para ela.• Graças à educação em grupo, a criança desenvolve a receptividade e a sensibilidade ao mundo exterior; aprende a vencer a timidez e insegurança, a colaborar e trabalhar em equipe, aprende a trocar e emprestar brinquedos; a conviver com outras crianças, a defender-se, se comunicar e se expressar melhor.

28 ANOS DEDICADOS A EDUCAÇÃO INFANTIL

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